sábado, 18 de fevereiro de 2012

A história de Edgar Sawtelle


Este é o 7o livro que li este ano. Tem em torno de 524 páginas e conta a história de um garoto mudo de nascença que mora em uma fazenda no norte dos EUA e cuja família cria cachorros de uma raça conhecida como Sawtelle.
A história tem seus momentos de drama, suspense, mistério. É um livro triste, com revelações ao longo da história, sendo que algumas se tornam bem óbvias antes do final (que é surpreendente, diga-se).
Na minha opinião é um grande livro (não apenas no número de páginas) e as situações envolvendo os cães podem se tornar muito emocionantes. Inclusive uma, das mais tristes foi parecida com um fato acontecido em minha vida.
O livro é emocionante e como já mencionei anteriormente, o final é surpreendente. Algumas reviravoltas no meio do livro não o deixam ficar monótono. Enfim, vale a pena ler e se envolver pela história. Dou nota 8 para esse livro!!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Merreca Christmas


Ok, ok! Não pensem que li 2 livros em um dia. O que aconteceu é que a preguiça falou um pouco mais alto, mas hoje li o 6o livro do ano. O nome é Merreca Christmas. Tudo bem, além de tudo está fora de época, mas não vou esperar até o fim do ano para ler um livro de pouco mais de 100 páginas.
São 26 crônicas, escritas por jornalistas, atores, comediantes, cartunistas. As melhores são (na minha opinião) as do Marcelo Mansfield (que atua no programa Agora é tarde, da Band). Após ler o livro, quem nunca havia prestado maior atenção no Natal, provavelmente começara a fazê-lo. E perceberá que boa parte do que ali foi escrito é verdade. Para mim, um livro nota 7!

Fotos (parte 2)

Este é o 5o livro lido este ano. É o segundo volume da Coleção Folha fotos antigas do Brasil. O volume 1, comentado anteriormente é bem melhor, mas este também possui muitas fotos curiosas. O volume é dedicado ao comércio, com fotos de norte ao sul do país, com seus mercados, escravos e comerciantes. Conta uma parte importante da história, desde a época da escravidão até os anos 60.
Para quem é apaixonado por fotografia é um livro que compensa (possivelmente a coleção toda compensa). Para quem é apenas curioso, o livro é bom, mas como no meu caso, não mantém a vontade de comprar os demais volumes.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Superbowl XLVI

Ontem, 05 de fevereiro de 2012, aconteceu a decisão do futebol americano, o conhecido Superbowl, em sua edição XLVI, no Lucas Oil Stadium, em Indianapolis.

Um jogo equilibrado, que parecia surpreendentemente fácil para o New York Giants, campeão da Conferência Americana contra o New England Patriots, campeão da Conferência Nacional. Além de decidir o título mais importante dos esportes nos EUA, há muita rivalidade entre as equipes e as cidades. Sem falar que o jogo foi no estádio do Indianapolis Colts, time cujo quarterback (Peyton Manning) é irmão do quarterback dos Giants (Eli Manning). Tom Brady é o maior adversário de Peyton Manning e Eli tinha muito a provar, já que em geral, o consideram um jogador inferior ao seu irmão. E como tempero extra, em 2008 os mesmos times se enfrentaram na final, com vitória dos Giants.

O jogo começou com a posse de bola para os Giants, mas em sua primeira campanha nada conseguiu. Ironicamente, após devolver a bola para o time do Patriots, Tom Brady (quarterback do time e marido da Gisele Bundchen), considerado um dos melhores jogadores da atualidade cometeu um erro primário, ao se livrar intencionalmente da bola quando estava prestes a ser derrubado, dentro de sua própria área. Essa jogada equivaleria a um gol contra e valeu 2 pontos para o time de New York. Além disso, o time de Boston teve que devolver a bola para seu adversário.

Logo na campanha seguinte, os Giants conseguiram chegar ao seu touchdown, marcando 6 pontos e mais um ponto extra no chute pós touchdown. Com isso o placar chegou a 9 a 0.

Após algumas idas e vindas, o New England conseguiu marcar um field goal, marcando seus primeiros 3 pontos no jogo. Já no final do 2º quarto, após uma campanha frustrada dos nova-iorquinos, Tom Brady mostrou a que veio, levando seu time ao touchdown e virando o placar para 10 a 9. E assim terminou o 1º tempo do jogo.

No intervalo, o tradicional show, dessa vez com Madonna. O palco foi montado no centro do gramado em cerca de 10 minutos, o show durou mais uns 10 e logo desmontaram o palco. O show pode ser descrito de espetacular para cima. Algo a se aprender, com certeza.

Quando recomeçou o jogo a posse de bola era do New England Patriots e em uma campanha sensacional, Brady levou seu time a outro touchdown, aumentando a diferença para 8 pontos.

Eli Manning conseguiu uma boa campanha na sequência, mas seu time conseguiu apenas um field goal (que vale 3 pontos). Os Patriots tiveram nova posse de bola, mas nada conseguiram. Nem os Giants em sua campanha e novamente os Patriots conseguiram marcar. Na campanha seguinte do time de New York, mais um field goal e a diferença cai novamente, dessa feita para 2 pontos.

No início do 4º quarto Tom Brady teve um passe interceptado. E aí mais uma vez Eli teve sua chance de mostrar seu talento, mas não foi dessa vez que conseguiu ser bem sucedido. Conforme o fim do jogo se aproximava, o nervosismo era evidente. Tom Brady não conseguiu levar seu time à pontuação e com isso Eli Manning teve uma nova oportunidade de levar seu time à vitória.

Restando 57 segundos, os Patriots simplesmente deixaram os Giants marcarem um touchdown. A alternativa seria ter apenas 15 segundos, caso o time de New York gastasse o tempo e ainda fizesse o field goal.

Brady tentou, seu time avançou, mas faltando 5 segundos ainda estava longe da área adversária. O placar, 21 a 17 só permitia uma chance, um touchdown improvável. Era o momento de uma jogada consagradora, que o faria ser campeão pela 4ª vez. Com toda força ele lançou a bola na direção da área adversária. Vários jogadores, de ambos os times correram em direção a ela e os jogadores do time de New York levaram a melhor. Impediram a recepção adversária e assim, se consagraram, se coroaram como os novos campeões, em mais uma decisão emocionante, que entra para a história do esporte não apenas dos EUA, mas do mundo!!

Para quem não sabe e quiser conhecer um pouco mais sobre os termos utilizados:

Quarterback: seria o ‘cérebro’ do ataque, o jogador que passa ou lança a bola. No nosso futebol seria o craque, o camisa 10.

Touchdown: pontuação que acontece quando o jogador do time que ataca entra na área do time adversário (vale 6 pontos). Dá direito a um chute extra (vale 1 ponto) ou um touchdown extra (vale 2 pontos).

Field goal: chute que vale 3 pontos, uma forma do time que ataca marcar pontos caso não consiga chegar á área adversária. Caso não consiga pontuar, o time adversário parte a partir do local onde o chute foi dado.

Tanto no field goal, quanto no chute extra após o touchdown o objetivo é fazer a bola ultrapassar as traves em forma de Y no fundo do campo.

Cada time tem quatro oportunidades para avançar 10 jardas (9,15 metros). Caso não consigam, perdem a bola para o adversário que começa sua campanha do ponto onde a jogada anterior parou. Normalmente os times usam 3 jogadas e caso na 4ª tentativa a distância ou o risco de perder a bola seja grande, a bola é devolvida através de um punt, que nada mais é que um chute.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Fotos

Não sou muito fã dessas coleções que acompanham os jornais. Muitas vieram, muitas virão e praticamente nenhuma chamou minha atenção.
A coleção Folha de fotos antigas do Brasil não me chamou tanto a atenção assim, exceto pelo primeiro livro, que trata de São Paulo. E posso dizer, é sensacional. As fotos mais antigas nos mostram uma cidade em evolução, em franco crescimento. As diferenças que existem para a gigantesca metrópole de hoje são inúmeras. Nem parece a mesma cidade. Muitas imagens do século XIX, todas espetaculares. E destaque especial para a Avenida Paulista do começo do século XX, com seus casarões dos barões do café. E pensar que hoje restam apenas 2, sendo que um se tornou a Casa das Rosas, no início da avenida e o outro estava sendo utilizado por uma ONG para doação de filhotes aos finais de semana. Agora o risco desse casarão cair é enorme, visto que há uma obra ao lado, a construção de mais um prédio em meio a tantos outros.
Para quem gosta de coleções, esta é uma que vale. Para quem quiser comprar livros avulsos, sem ter a coleção completa também vale. É o 4o livro do ano que leio e creio que não verei muitos livros melhores este ano.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Adestramento inteligente


Se você economizou dinheiro não comprando o livro postado anteriormente, fez muito bem. Se tiver cachorro em casa, gaste seu dinheiro nesse. Vale cada centavo aplicado.
Alexandre Rossi é conhecido como Dr. Pet e dá dicas relativamente simples para adestrar seu cachorro. Sem recorrer à violência, aos maus-tratos, de um jeito fácil e que realmente funciona.
Comprei porque adotei uma cachorrinha em novembro. A melhora dela é visível nesses pouco mais de 2 meses e sei que há ainda um longo caminho a percorrer, mas só pelo início percebi que será menos árduo do que o imaginado anteriormente.
Você tem algum cachorro (a)? Gosta de seu animalzinho? Dê-se de presente este livro, estude, aprenda e aplique. E seja feliz, muito feliz com seu bichinho de estimação!!!
Aliás, esta é a Kate, agora com 6 meses de vida e pouco mais de 2 meses na família. E o livro, foi o 3o lido este ano!

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Etiquetas imbecis


Esse comentário não tem nada a ver com etiquetas sociais. Diz respeito sim a mais um livro lido este ano, o 2o, cujo título é "Etiquetas imbecis". Escrito por Jeff Koon e Andy Powell, o livro também é um tanto imbecil. Em tempo, ele não me pertence mas sim ao meu pai.
O que prometia ser muito engraçado acabou se tornando um fiasco. Talvez as piadas funcionem no original, talvez sejam engraçadas nos EUA, mas aqui? Nem pensar, simplesmente não funciona.
Não sei quanto meu pai desperdiçou nele, mas lá via uma recomendação: não desperdice você também seu dinheiro. Não importa quanto seja!